21/09 – Segunda-feira
11h30 às 13h – Credenciamento/ Inscrição nas oficinas
15h às 16h30 – Credenciamento/ Inscrição nas oficinas
16h30 – Abertura do Evento
17h – Apresentação dos Núcleos de Pesquisa do PPGAC
22/09 – Terça-feira
09h às 11h – Oficina: Corpo-sonoro: o ritmo como instrumento para a criação cênica (Tábatta Iori – UFOP)
11h30 às 13h – Sessão de comunicações
15h às 16h30 – Sessão de comunicações
17h – Mesa 01: Políticas do corpo nas artes da cena
José Tonezzi (UFPB)
A partir da evolução histórica do corpo fora de
padrão na arte do espetáculo, busca-se perceber
o uso de disfunções e de singularidades
extremadas como elementos de expressão
cênica. A performatividade como meio de criação
e efetiva manifestação de corpos que ganham
autonomia pelas suas características ou
condições. Trata-se de questões ligadas à
natural performatividade que ultrapassa a
dissimulação do corpo e do sujeito, com
abordagem de conceitos ligados ao tema.
Carmen Lucia Soares (UNICAMP)
No amplo espectro da proposição dessa mesa,
tomamos como eixo de nossa exposição o longo
e lento processo de educação do corpo. Em uma
longa duração, um conjunto de técnicas, de
políticas, de pedagogias bem precisas são
postas em ação, estabelecem-se e enraízam-se
na cultura ocidental tomando o corpo como o
lugar de intervenção. Um corpo expressivo é,
também, o ponto de partida e de chegada desse
lento e múltiplo processo.
Mediação: Éden Peretta (UFOP)
20h30 – Mostra de Processo:
O tempo-ritmo nos exercícios plásticos do núcleo de pesquisa sobre A Arte do Ator entre o Oriente e o Ocidente: um trabalho sobre si (Adriana Maciel – UFOP)
23/09 – Quarta-feira
09h às 11h – Oficina: Corpo-sonoro: o ritmo como instrumento para a criação cênica (Tábatta Iori – UFOP)
11h30 às 13h – Sessão de comunicações
15h às 16h30 – Sessão de comunicações
17h – Mesa 02: Teatro no Brasil: questões estéticas e políticas
Maria Sílvia Betti (USP)
Serão apresentadas, dentro de uma visão de
conjunto, as linhas de força e as perspectivas de
trabalho de Vianinha como dramaturgo e como
pensador do teatro no Brasil, ressaltando os
aspectos de sua pertinência e atualidade para o
momento histórico e político em que estamos.
Marcelo Rangel (UFOP)
Discutiremos, num primeiro momento, o que
estamos chamando de Romantismo, e isto a
partir da tematização do horizonte histórico e
temporal no interior do qual ele se tornou
possível, a saber: a modernidade. Em seguida,
nos dedicaremos ao problema da “educação
sentimental” a partir de Kant e, especialmente,
de Schiller. Num segundo momento,
investigaremos o teatro Romântico no Brasil:
nossa hipótese é a de que o teatro Romântico
brasileiro também se dedicou à constituição de
uma solidariedade nacional a partir de uma
crítica moral determinada pelo imperativo do
amor
(caritas), sustentado num método ou
caminho específico, o da “educação
sentimental”.
Mediação: Luciana Dias (UFOP)
24/09 – Quinta-feira
09h às 11h – Oficina: Dançafeto: corporalidades em afecção com a cidade (Frederico Caiafa – UFOP)
11h30 às 13h – Sessão de comunicações
15h às 16h30 – Sessão de comunicações
17h – Mesa 03: Teatro e questões de gênero
Karine Rocha (UFPE)
A partir da obra O Eterno Feminino, de Rosário
Castellanos, serão dialogadas questões de
gênero que ainda permeiam o universo das
mulheres heterossexuais, tais como:
independência psicológica, matrimônio,
maternidade entre outros.
Stela Regina Fischer (USP)
Diálogo sobre as expressões em teatro,
performance e ativismos artísticos que tomam as
questões das mulheres como temática e suas
articulações nos processos criativos de mulheres
artistas latino-americanas.
Mediação: Nina Caetano (UFOP)
20h30 – Mostra de Processo:
Processos de criação do espetáculo Habemus Corpus (Du Sarto – UFOP)
25/09 – Sexta-feira
09h às 11h – Oficina: Dançafeto: corporalidades em afecção com a cidade (Frederico Caiafa – UFOP)
11h30 às 13h – Sessão de comunicações
15h às 16h30 – Sessão de comunicações
17h – Mesa 04: Ensino e Pesquisa em Atuação
Tatiana Motta Lima (UNIRIO)
Os textos de Samuel BECKETT e Fernando
PESSOA convidam o ator a descobrir lugares
insuspeitados do ser. Eles podem ser vistos como
mapas que indicam ao ator modos de ser/fazer ou,
dizendo de outra maneira, modos de subjetivação
que ‘bagunçam’ nossas ideias/práticas mais
imediatas de indivíduo, sujeito, personalidade, e,
portanto, de ator e de personagem. O que está
em jogo são novas relações entre textualidade,
oralidade, corporeidade e subjetivação. Eles
apontam para uma atuação ‘outra’: múltipla,
desmembrada, falhada, apagada, extremamente
consciente e que, ao mesmo tempo, acha
‘alegre’ ainda não ter estabelecido com o ‘menor
grau de precisão o que é.
Renato Ferracini (UNICAMP)
Percebemos que o que é mais presente no
corpo-subjétil é justamente sua invisibilidade, sua
virtualidade. Quando um ator se faz PRESENTE
significa que ele está se lançando ao mesmo
tempo em que lança os espectadores em um
território virtualizado, um território no qual sua
técnica formalizada e sua mecânica corpórea
estará (in)visível. Presença de um corpo-subjétil
é a capacidade de sua virtualização e, portanto,
em última instância e paradoxalmente, a
presença=capacidade de não-presença.
Mediação: Ricardo Gomes (UFOP)
21h – Festa de encerramento!!!
Local: a divulgar.